Sem dúvida alguma foi a falta de integridade dos governantes, dos especuladores gananciosos. Mas o problema não está apenas nas altas esferas. A falta de integridade habita o coração de quase todos do chamado "povão" ‘
Hoje cm dia, um número crescente de pessoas sente cada vez menos restrições ou inibições interiores contra a desobediência de qualquer lei ou código moral que interfira em seus desejos ou impulsos particulares.
Enquanto os estigmas sociais que eram atribuídos á quebra da lei e desvio da moral tradicional se enfraquecem, a distinção entre liberdade e libertinagem torna-se cada vez mais obscurecida no espírito do indivíduo. O prazer e o lucro tornam-se os únicos guias da conduta pessoal. ‘A Lei é vista como um inimigo a ser destruído ou passado para trás’. No final das contas, o único ‘pecado’ é ser ‘apanhado’.
“.. Se a nossa forma democrática de governo continuar, por mais duas décadas, a fracassar no desencargo da responsabilidade (de manter a estabilidade social), acabará em colapso, e nosso povo acabará por optar por outra forma de governo que ofereça a promessa de restaurar a ordem.”
Como pode o cristão tomar decisões morais e éticas em áreas onde a sociedade eliminou as restrições? Podemos estar seguros de que a Bíblia apresenta respostas praticáveis a nossos dilemas morais e conselhos para uma vida honesta. E, na Palavra de Deus, descobrimos que a honestidade completa é seu mandamento para nós:
“Eis que desejas que a verdade esteja no íntimo” (Sal. 51:6
Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo” (Ef. 4:25).
Muitas pessoas vêem suas consciências —como desmancha-prazeres, uma voz irritante que as avisa para não fazerem algo, um sentimento inexplicável que tem que ser reprimido, enganado ou ignorado.
A consciência fala nas horas mais inadequadas. Desfaz nossos planos os mais bem elaborados. Não nos deixa dormir em paz. Anos depois de um ato praticado ou de uma palavra dita, a consciência insiste em avivar a memória de tal feito. Raramente se passa um dia sem que a consciência ataque algum problema íntimo ou exterior. A maior parte das pessoas gostaria de se livrar desta voz persistente.
Mas para o seguidor de Cristo a consciência pode ser o recurso mais valioso, junto à Bíblia, para determinar os designios divinos em qualquer situação.
Todos experimentamos a luta para saber quando atender à consciência. Podemos fazer perguntas como estas:
• Como posso estar seguro de que minha consciência está falando e que não estou apenas passando pela experiência de resposta condicionada pela minha família, minha educação e fundamentos de minha igreja?
• A consciência é bíblica?
• Satanás pode usá-la?
• A consciência do crente a mesma do não-crente?
• E se as Escrituras e minha consciência estiverem em conflito?
• Posso treinar minha consciência para reagir de modo diferente?
• Se minha consciência se endureceu” devido a um pecado cometido, como posso torná-la sensível de novo?
Não existe nenhum método mecânico perfeitamente seguro que nos faça interpretar devidamente os impulsos da consciência. Para cada indivíduo, a função da consciência depende, em certo grau, de sua experiência, maturidade cristã, quantidade de mensagens da EscritiiiTque estejam gravadas em sua mente e faiem parte e sua vida, e de suas reações para com a Bíblia e a consciência no passado.
Porém, se entendermos os ensinamentos bíblicos sobre a consciência e a reaçio apropriada a eles, veremos que esta éuma das ferramentas-chaves para o discernimento da vontade de Deus nas dificeis áreas “cinzentas" de nossas vidas.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
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